segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Inteligência à Mesa


Não é, contudo, apenas a rotina que nos impede de usufruir o máximo das nossas capacidades. Olhemos para a nossa alimentação. Comemos cada vez mais e pior, o que evidentemente se reflecte na nossa performance intelectual.
Por exemplo, as refeições pesadas «obrigam a um maior esforço do coração, acabando por implicar uma certa lentidão do corpo, preguiça, sonolência, o que vai afectar o nosso estado mental», ilustra Nelson Lima.
Por outro lado, sabe-se que o excesso de calorias provoca um envelhecimento celular mais rápido. Não espanta, portanto, que, como conta o neuropsicológico, existam «dietas para o revigoramento mental que incluem a restrição calórica que favorece a longevidade, a destreza e a flexibilidade mental.   Os especialistas em medicina anti-envelhecimento defendem que deveríamos ingerir entre 10 a 25 por cento menos calorias do que o que está previsto, compensando a nossa alimentação com nutrientes mais ricos». E aqui entram as vitaminas, os minerais e os aminoácidos, que estão presentes nos vegetais, frutas e legumes.

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